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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Pacientes renais crônicos podem ficar sem hemodiálise

A assessoria do Ipesaúde negou as informações

Os pacientes do Ipesaúde que fazem hemodiálise no Hospital do Rim podem ficar sem atendimento por falta de repasses há três meses. A afirmação é do presidente da Associação dos Pacientes Renais Crônicos e Transplantados de Sergipe (Arcrese), Edjúnior Vieira da Silva. A assessoria do Ipesaúde negou que as verbas repassadas ao hospital estejam atrasadas.

De acordo com Edjúnior, há três meses o dinheiro não é repassado causando uma dívida de cerca de R$ 80 mil. “O atendimento ainda não foi paralisado, mas vai ter um momento que vai ficar sem condições para atender os pacientes”, afirma Edjúnior.

Cerca de 30 pacientes que fazem este atendimento, através do convênio do Ipes, são atendidas no Hospital do Rim. Segundo Edjúnior, a paralisação do atendimento pode ocasionar graves problemas ao paciente. Uma semana sem hemodiálise pode levar a morte do paciente. “Esperamos que este problema seja solucionado para evitar consequências mais graves, pois o paciente sem hemodiálise corre o risco de morrer, já que a máquina realiza a função do rim”, explica.

Ipesaúde

A assessoria de comunicação do Ipesaúde informou que a informação sobre o atraso no repasse das verbas não procede. Ainda foi informado que as contas estão em dia com o hospital.

Portal Infonet

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